...
Talvez um dia consigamos dar as mãos só por um instante que seja...
sentir o toque da pele um do outro e por baixo dela o pulsar de todos os nossos sentidos,
o sangue a transportar aquela paixão que nunca existiu,
os sonhos que nunca foram criados,
as histórias que foram deixadas a meio
e o sorriso rasgado que um dia te mostrei num pranto interior...
Talvez nesse dia, tu me perguntes “O que estás a dizer?”
E talvez nesse dia, eu já tenha esgotado todas as minhas forças e não te responda.
Talvez nesse dia, o meu silêncio te incomode.
Enquanto esse dia não chega não sei o que sinto...
Só sei apenas que te odeio de cada vez que me dizes adeus!
sentir o toque da pele um do outro e por baixo dela o pulsar de todos os nossos sentidos,
o sangue a transportar aquela paixão que nunca existiu,
os sonhos que nunca foram criados,
as histórias que foram deixadas a meio
e o sorriso rasgado que um dia te mostrei num pranto interior...
Talvez nesse dia, tu me perguntes “O que estás a dizer?”
E talvez nesse dia, eu já tenha esgotado todas as minhas forças e não te responda.
Talvez nesse dia, o meu silêncio te incomode.
Enquanto esse dia não chega não sei o que sinto...
Só sei apenas que te odeio de cada vez que me dizes adeus!